Comentarista detona: “só tive gerente bosta”, sobre passagem na Rádio Globo

Assim como na TV, os bastidores do rádio também nos reservam momentos, os quais o público sequer imagina que aconteçam. Se no ar tudo são flores, no estilo “bota amizade nisso” (slogan da Rádio Globo, na década passada) por trás de uma câmera ou de um microfone ligado, há histórias ou opiniões que o tempo sempre é capaz de revelar.

O jornalista Felippe Cardoso, muito conhecido por suas opiniões fortes e seu jeito “sincerão”, contou, recentemente, um pouco como foi sua relação com seus gestores dentro do Sistema Globo de Rádio. Primeiramente, ele revelou em seu podcast que ao estrear na rádio sequer recebeu orientações de quanto tempo deveria fazer seus comentários durante a jornada esportiva.

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“Esse jogo, Botafogo x Coritiba, foi a minha estreia como comentarista na minha volta da Rádio Globo, e o Jorge Eduardo era o âncora. Eu não sabia, porque não tinha sido orientado… Isso aí é praxe da Rádio Globo: ‘vai lá e fala’. Não tem orientação p0rr@ nenhuma. Você sabe disso. Eu não sabia que a primeira opinião [no intervalo] deveria ser de três minutos. A primeira [opinião] era maior que as outras, porque o âncora é que fazia pra você”, iniciou Felippe em seu podcast, em entrevista com Edson Mauro, atual titular da narração da Rádio Globo.

POLÊMICA: “SÓ TIVE GERENTE BOSTA NA RÁDIO GLOBO”

Em resumo, Felippe explicou: “Quando eu fechei o microfone, o Jorge pediu um bloco comercial. Você [Edson] disse: ‘você poderia ter falado mais’… Você falou educadamente, tipo: ‘a primeira opinião é mais longa’. Eu não sabia. Não tive coordenador que me orientasse, infelizmente. Nunca tive. Só tive gerente bosta na Rádio Globo. Só bosta!”, acrescentou Felippe Cardoso, que promete fazer um novo podcast contando sobre sua saída da Rádio Globo: “Tudo pelo lado profissional, nada pessoal”, pontuou.

“Você [Edson] vai ver porque eu saí da Rádio Globo e vou contar com detalhes. Monte de mentira que me contaram, antes de eu sair. Um monte de mentiras! Gente mentirosa!”, acrescentou Felippe, surpreendentemente, sobre sua dispensa, ocorrida em dezembro de 2016.

Em seguida, Felippe Cardoso fez uma exceção, excluindo a crítica a Gilmar Ferreira, um de seus gerentes: “Ele foi o melhor gerente que nós tivemos, sem ser brilhante. Ele foi o melhor, porque o resto, meu amigo…”, disse, por fim.

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