Jornal Expresso é rebaixado a suplemento do Extra e evita fim definitivo

A última triagem do Jornal Expresso como veículo independente foi às bancas nesta segunda-feira, 14 de novembro. A extinção do tabloide faz parte de um projeto de readequação de produtos gráficos do Infoglobo, traçada desde 2019.

A partir de agora, os leitores do Expresso terão que se contentar em ler o conteúdo em uma parte acoplada do Extra. A partir de hoje, o jornal está sendo vendido a R$ 1, com 50% de desconto.

Há três anos, o Infoglobo vinha promovendo estudos internos e avaliando a necessidade de manter produtos impressos nas bancas. Na ocasião, a Revista Época foi o primeiro veículo a ser readequado. O Expresso também estava cotado, mas acabou ganhando sobrevida.

O Expresso da Informação foi criado em 2005 na tentativa de conter o grande sucesso do Meia Hora. Ao todo, foram quase 5900 edições publicadas. Aos leitores, a mudança está sendo tratada como adequação ao mercado e de forma positiva.

Entretanto, o Expresso nunca contou com o prestígio e divulgação de grandes produtos da casa, como Extra e O Globo, e tão pouco ostentou repercussão similar ao Meia Hora, sempre destacado por suas páginas coloridas e bem humoradas, viralizadas nas redes sociais.

Em uma tentativa de ser descolado e bem humorado, o jornal foi criticado juntamente com o Extra em piadas contra o goleiro Alex Muralha, após uma passagem ruim pelo Flamengo, em 2017.

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Imagem [capa]: Reprodução

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