Em quem os personagens de Caminho das Índias votariam: Lula ou Bolsonaro?

Se as eleições fossem hoje, em quem os personagens de Caminho das Índias, que está sendo reprisada no Viva e disponibilizada no catálogo da Globoplay, votariam?

Pelo perfil de cada integrante da novela, podem definir como cada um se comportaria no segundo turno para a votação para presidente do Brasil.

SHANKAR: A favor da igualdade dos povos, Shankar é taxado de comunista e socialista, mas não se importa. Criou um dálit e tem comportamento progressista e contrário à maioria, votará na esquerda, em Lula, mantendo seu voto no primeiro turno.

OPASH: Tradicionalista e a favor da meritocracia nas castas, Opash banca o conservador e acha que apenas o método familiar é capaz de salvar o mundo. Por isso, manterá seu voto em Bolsonaro no segundo turno.

MAYA: Grávida de um filho fora do casamento, possui uma vontade incubada de ser progressista. Entretanto, não tem coragem de expressar suas vontades publicamente. Por isso, banca a tradicionalista e conservadora, com muita vergonha do amor por um dálit. Votou em Ciro Gomes no primeiro turno e deixará para decidir seu voto no segundo turno no dia da eleição. Tudo com discrição, sem fazer alardes, assim como são seus podres;

RAJ: Vive o mesmo dilema da esposa, mas pensa nos negócios e em sua reputação em grupos de Whatsapp. Por isso, precisa manter seu voto em Bolsonaro no segundo turno;

BAHUAN: É dálit, mas tem vergonha de sua origem. Sonha com status, mas sempre será visto como um intocável. Perfil de quem sonha em ser um elitista de direita. Manterá o voto em Bolsonaro no segundo turno. Entretanto, esconde de Shankar a sua preferência eleitoral;

DUDA: Grávida e pirada por Raj, não teve tempo de pesquisar os candidatos. Pegou um atestado médico para justificar o voto nos dois turnos;

CHIARA: Dividida entre ser progressista e elitista, está muito em dúvida em quem votar. No primeiro turno, sentiu-se representada por Simone Tebet. Vai aguardar os debates para tomar a decisão final no segundo turno;

LEIA AINDA, VEJA OUTROS PERSONAGENS

INDIRA: Não vai votar, pois não confia deixar a chave da despensa com ninguém de sua casa;

MANU: Divertido, o pai de Maia votou em Cabo Daciolo, em 2018. Só que esse ano viu que não há espaço para humor na eleição. Pensou em votar no padre autoproclamado, mas percebeu que a religiosidade não é o forte do candidato. Por conta do grupo de castas no WhatsApp, decidirá votar na direita e optará por Bolsonaro;

LASKMI: A mãe de Opash é tradicionalista máxima: votará em Bolsonaro e quer saber em quem cada membro da família votou, sob ameaça de se jogar no Ganges;

CÉSAR: Elitista, tem duas famílias e acredita ser contra a corrupção: vota em Bolsonaro;

ILANA: Acompanhará o marido, César;

ZECA: Esqueceu de tirar o título de eleitor, embora já tenha mais de 16 anos. Se fosse votar, iria pedir ao pai para levá-lo até a urna para resolver essa pendência;

SEU CADORE: Cansado de tantos problemas familiares, decidiu usar o direito de não votar, já que tem mais de 70 anos;

DOUTOR CASTANHO: Vacinado e a favor da ciência, não gostou do atraso da chegada à vacina ao Brasil. Fará um voto de protesto para tirar Bolsonaro. Vai de Lula, por falta de opção;

RAMIRO: É contra a corrupção, embora tenha assaltado a casa do irmão falecido. Influente na alta sociedade, seguirá como os empresários do Brasil: votará em Bolsonaro;

EM SEGUIDA, VEJA OUTROS PERSONAGENS

TARSO: Se não estiver em crise, votará em Bolsonaro, por ordens do pai, Ramiro;

INÊS: Contra os pais, Ramiro e Melissa, e contra o sistema, irá votar em Lula;

MELISSA: Votará em Bolsonaro, se a fofoca e a social no clube não estiverem agradáveis no domingo eleitoral. Se a piscina estiver movimentada, decidirá pagar a multa e sequer se aproximará de sua seção;

SILVIA: Na sarjeta, ficará na dúvida se vota junto com a alta sociedade ou se dá um voto progressista social. Decidirá na última semana eleitoral, mas antes consultará a “amiga” Yvone”;

ABEL: Guarda municipal, decidirá viajar com Norminha para aproveitar a emenda do feriadão do servidor público. Pretende escolher alguma cidade próxima ao Rio de Janeiro e, por isso, vai justificar o voto;

NORMINHA: Irá com o marido para a viagem no estado, mas não perde nenhuma festinha. Tão pouco a festa da democracia. Já levou o pozinho mágico para pôr no leitinho de Abel e assim dar um pulinho em sua seção para votar em Lula. Entretanto, bancando ser uma mulher de família, dirá publicamente que votou em Bolsonaro;

MURILO: Do contra, votará no adversário do candidato escolhido por sua irmã, Tônia;

TÔNIA: Medrosa e indecisa, perguntará as vizinhas em quem votar;

YVONE: Tem interesse por candidatos com discursos golpistas, mas deixou de lado, pois está fora do Brasil armando seu golpe contra Raul e não poderá votar.

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