Andréa Sorvetão expressou sua indignação em relação à forma como Marlene Mattos foi abordada na série documental Pra Sempre Paquitas, disponível no Globoplay. A ex-paquita alegou que o projeto editou seu depoimento de forma a prejudicar a ex-empresária de Xuxa Meneghel.
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Sorvetão destacou sua insatisfação nas redes sociais, afirmando que se sentiu injustiçada com a maneira como as informações foram apresentadas.
“Assisti ao documentário, precisei de um tempo… Irei comentar brevemente episódio por episódio em meu canal do YouTube, mas preciso adiantar que fiquei indignada. O nome mais falado, em mais de cinco horas de duração, é o da Marlene Mattos”, disse, primeiramente, a principal paquita do extinto Xou da Xuxa.
Afinal, Sorvetão brigou com Marlene Mattos?
A esposa de Conrado acrescenta que deu uma longa entrevista, mas que apareceu apenas o momento de sua saída do grupo, quando bateu de frente com Marlene.
“Concedi um depoimento de algumas horas para o documentário, mas somente alguns minutos foram exibidos. Lamentavelmente, somente o trecho em que contei, com muita sinceridade e emoção, da minha saída do grupo. Me emocionei, pois me reportei para aquele momento em que eu era uma adolescente cheia de sonhos, não querendo deixar de ocupar aquele lugar conquistado com muita dedicação: a paquita Xiquita Sorvetão”, acrescentou, em seguida.
Sorvetão e Marlene se acertaram, enfim?
Andréa Sorvetão aproveitou para deixar claro que superou todos os seus problemas com Marlene Mattos e que não existe mais mágoa.
“Tempos depois da minha saída, mais madura, me entendi com a Marlene, e seguimos trabalhando em outras frentes com muito sucesso, sem qualquer mágoa ou ressentimento… O trecho em que reconheço o valor e a importância da Marlene em minha vida, pessoal e profissional, as ‘diretoras’ não acharam relevante exibir. Talvez porque já estavam decididas pelo viés sensacionalista e ‘vingativo’ do documentário, visando a execração de uma dedicada e competente profissional, referência de muitas outras mulheres brasileiras”, explicou.
No entanto, Andréa Sorvetão diz que Marlene Mattos é uma pessoa com seus lado assertivo e com erros: “A onipresente Marlene é uma pessoa de carne e osso. Tem defeitos e qualidades, erros e acertos. Não é justo, como fez o documentário, que Marlene seja julgada por comportamentos descontextualizados de seu momento histórico e das condições de fato da época”, disse.
Sorvetão lembra que todos os episódios ocorriam na Globo
A ex-paquita ressalta que a diretora cuidava das adolescentes e lembrou que todo aquele cenário ocorria dentro da Globo:
“Como ignorar que Marlene cuidou de crianças e adolescentes a ela confiadas por seus pais como se fossem suas filhas? Como não entender que a Rede Globo de então era um ambiente que demandava de Marlene ‘pulso firme’? Esquecer que os padrões estéticos e de comportamento dessa época eram outros? Tudo muito errado, injusto, covarde e cruel nessa tentativa de linchamento público de uma profissional que cuidou de tudo e de todos como pôde”, pontuou.
Andréa Sorvetão fez um comparativo no estilo de vida de Marlene e das integrantes que formavam as paquitas. “Fica uma dúvida: Marlene é preta, nordestina, mulher e homossexual. As personagens que agora julgam sua conduta de 30 anos atrás são aquelas classificadas pelos padrões morais atuais como privilegiadas. Teriam elas ‘lugar de fala’ para fazer o que estão fazendo?”, considerou.
O que você precisa saber, em resumo:
- Indignação com o Documentário: Andréa Sorvetão expressou sua insatisfação nas redes sociais sobre a abordagem de Marlene Mattos na série.
- Edição do Depoimento: Ela alega que seu depoimento foi editado de forma a prejudicar Marlene, destacando apenas sua saída do grupo.
- Impacto Pessoal: Sorvetão se sentiu injustiçada e emocionada com a representação, planejando comentar sobre os episódios em seu canal no YouTube.
- Reconciliação: Ela afirmou ter superado conflitos com Marlene e ressaltou a importância da diretora em sua vida, que não foi destacada no documentário.
- Crítica ao Sensacionalismo: Sorvetão criticou o viés “sensacionalista e vingativo” do documentário, que desconsidera o contexto histórico de Marlene.
- Reconhecimento da História: Ela lembrou que Marlene cuidava de jovens na Globo e que as condições da época eram diferentes, defendendo a profissional contra um julgamento injusto.
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Imagem [capa]: Reprodução Internet