SBT entra em alerta no Rio em clima de indefinição

O clima no SBT, no Rio de Janeiro, é de alerta após novas demissões ocorrerem esta semana. O apresentador Clóvis Monteiro, há 3 anos na casa, e a editora-chefe, Melissa Santos, contratada há 13 anos, foram as últimas baixas do canal.

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Internamente há um clima de incerteza, no melhor estilo “ninguém sabe o que vai acontecer”, após a chegada de Claudio Cordeiro, profissional com passagens pela CNN Brasil e Record, para assumir a direção geral do Rio.

Vale lembrar que em abril, dias antes da chegada de Cordeiro, a emissora já havia demitido profissionais na parte administrativa e merchandising. As baixas ocorreram dias antes do diretor Diego Sangermano, antigo diretor, pedir para deixar a emissora.

Em abril, Sangermano comunicou sua saída da direção geral, posto ocupado há mais de uma década, para assumir um cargo de gerência de elenco da CazéTV.

Sua saída aconteceu quando paralelamente nos bastidores da televisão já se sabia que o SBT faria mudanças em algumas filiais, como Brasília, Belém, Porto Alegre e, claro, o Rio de Janeiro. No início do ano, o portal Na Telinha havia adiantado que mudanças no quadro, incluindo a mexida de apresentadores, aconteceriam.

SBT vem mal de audiência também no Rio de Janeiro

Conforme comunicado do SBT enviado à imprensa em 2023, o contrato de Isabele Benito acaba esse ano e, até o presente momento momento, o canal não informou à imprensa sobre a renovação. Há dois anos, a apresentadora recebeu status de estrela da rede em seu novo contrato, pois estava atuando no Fofocalizando.

No entanto, sua participação em rede nacional durou apenas seis meses e a jornalista foi trocada por Cariúcha no programa de fofocas. Inesperadamente, a mudança pela ex-Fazenda melhorou a audiência do formato e tirou o Fofocalizando da rota de cancelamento da grade.

No caso da sede carioca, o SBT vem perdendo fôlego de audiência antes mesmo da pandemia. A falta de equipe e estrutura, ambas muito abaixo do que Record e SBT oferecem, e as inúmeras mudanças na grade matutina atingiram o desempenho do SBT Rio.

Enquanto as concorrentes e seus programas locais flutuam acima de 10 pontos, o SBT não consegue sequer a chegar a pico de 5 pontos na praça fluminense. Se for analisar a média, a situação ainda é pior, já que raramente um produto local passa dos 3 pontos.

A gestão de Sangermano ficou marcada por abrir espaço a diversos produtos criados na grade local de programação do SBT. Tudo criado na base de muito esforço da equipe, em vista à falta de investimento da matriz na sede carioca.

Por exemplo, o SBT Rio – 2ª Edição foi uma aposta da antiga gestão do SBT Rio. Em alguns dias, o telejornal, apesar de terceiro lugar, ficava entre as maiores audiências do dia.

A mudança para Tá na Hora Rio, em março de 2024, arrastou o conteúdo do telejornal, após seu tempo mais que dobrar. Sem fôlego, o programa foi perdendo espaço e acabou destruindo a audiência que Clóvis e equipe haviam conquistado desde 2022.

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Imagem: SBT

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