Apesar do valor elevado — cerca de R$ 200 milhões apenas pelos direitos de transmissão —, a Record segue firme em sua tentativa de adquirir os direitos da Copa do Mundo de 2026.
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A emissora mantém conversas nos bastidores com os representantes da FIFA, mas antes de avançar na negociação, quer estabelecer condições consideradas fundamentais para viabilizar o investimento. A informação foi revelada primeiramente pelo portal Leo Dias, através da coluna de Flávio Ricco.
Segundo o jornalista, a principal exigência da Record é garantir em seu pacote de jogos todas as partidas da Seleção Brasileira, além das semifinais e da grande final do torneio.
O canal da Barra Funda considera esse conjunto de jogos como o mínimo necessário para justificar o investimento e atrair audiência e patrocinadores. Ao todo, a proposta envolveria a transmissão de 52 partidas ao longo do torneio. Vale ressaltar que, primeiramente, a Globo fechou um pacote também com 52 jogos, envolvendo duelos da nossa seleção e a final.
A estratégia da Record é clara: repetir o modelo de cobertura esportiva que vem adotando nos últimos anos, apostando alto em eventos de apelo popular. A emissora transmite competições como o Campeonato Paulista e o Brasileirão.
Enquanto Record tenta, Globo já tem pacote de jogos definidos na Copa
A Copa do Mundo de 2026 será realizada em três países: Estados Unidos, México e Canadá. O torneio promete ser a maior da história, com 48 seleções e um total de 104 jogos.
Com isso, os direitos de transmissão se tornaram ainda mais caros e disputados. A Globo, tradicional detentora dos direitos, ainda é considerada favorita, mas os altos custos e as novas regras de divisão do conteúdo abriram espaço para que outras emissoras.
Internamente, a Record avalia que ter os jogos do Brasil no Mundial é essencial para alcançar bons índices de audiência e garantir retorno comercial. Sem essa segurança, a diretoria da emissora considera arriscado seguir adiante com a proposta.
As negociações seguem em andamento, e a FIFA ainda avalia os modelos comerciais para a América do Sul. Nos próximos meses, o cenário deve se definir, com a expectativa de um anúncio oficial dos detentores de direitos até o fim de 2025.
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Imagem: Record