A Globo segue atenta à sua fila de novelas na faixa especial das 14h40. História de Amor, no ar desde fevereiro, já está em compasso de reta final e a emissora já se mexe para definir qual trama irá substituir o enredo assinado por Manoel Carlos.
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Segundo informações do portal Observatório da TV, Sinhá Moça, exibida no VIVA no ano passado, atual GloboPlay Novelas, é a novela mais cotada para voltar no período vespertino.
Caso seja confirmada, essa será a terceira reprise do produto na TV brasileira. Em 2010, Sinhá Moça esteve no Vale a Pena Ver de Novo e no ano passado no canal de reprises do Grupo Globo.
Substituta de História de Amor: entenda Sinhá Moça, novela cotada, em seguida
A novela Sinhá Moça, exibida pela TV Globo em 2006, foi um remake da obra homônima originalmente transmitida em 1986. Escrita por Benedito Ruy Barbosa e adaptada por seu filho, Edmara Barbosa, a trama retrata o Brasil do século XIX, em plena decadência do regime escravocrata, às vésperas da assinatura da Lei Áurea.
Primeiramente ambientada na fictícia cidade de Araruna, a novela gira em torno de Sinhá Moça (interpretada por Débora Falabella), filha do Barão de Araruna (Osmar Prado), um poderoso e cruel fazendeiro escravagista. Criada em meio ao luxo e à opressão, a jovem retorna à cidade natal após concluir seus estudos na capital e entra em choque com a realidade local. Progressista e idealista, ela se opõe ao autoritarismo do pai e ao sistema escravocrata que ele representa.
Ao lado do jovem advogado Rodolfo (Danton Mello), um abolicionista disfarçado, Sinhá Moça passa a lutar pela libertação dos escravizados, enfrentando a elite rural, o preconceito e os próprios conflitos familiares. Entrelaçada à história principal, a trama aborda ainda o drama de Rafael (Eriberto Leão), escravo fugitivo em busca de sua identidade e liberdade.
Sinha Moça tem temas sensíveis
Com forte conteúdo social e histórico, Sinhá Moça abordou temas como racismo, luta por justiça, repressão e transformação social. A novela teve grande repercussão ao relembrar um dos períodos mais sombrios da história brasileira, promovendo reflexão sobre os resquícios da escravidão no país contemporâneo.
Por fim, o remake manteve o caráter épico da obra original, com cenários de época, trilha sonora marcante e elenco de destaque. A produção foi elogiada por equilibrar romance, drama e consciência social, reafirmando a força da teledramaturgia como instrumento de crítica e memória histórica.
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Imagem: TV Globo