Após saída da Record, Amin Khader fala sobre treta com Tino Júnior: “Não fui no RH”

Um mês após a demissão na Record TV, Amin Khader vai aparecer pela primeira vez na televisão. O fofoqueiro é o convidado do The Noite, no SBT, desta quinta-feira (7). Também pela primeira vez, ele falará sobre uma treta com Tino Júnior, ocorrida no quadro A Hora do Venenoso.

Em 9 de junho, um dia antes da dispensa, Amin caiu da cadeira do programa e soltou um palavrão. A atração já estava no ar e os telespectadores puderam ouvir a confusão, sem ver as imagens. Neste momento, a direção de imagens focou em Ana Paula Portuguesa para começar as fofocas, enquanto Amin e Tino se reposicionavam.

No release enviado pelo SBT com as aspas de Amin, o fofoqueiro não cita o nome de Tino, mas acusa o “apresentador” de ter chutado a sua cadeira antes de cair no ar.

“Eu fazia ‘A Hora do Venenoso’ e o apresentador chutou a minha cadeira. Recentemente, agora. Gritei um palavrão no ar, mas foi de dor. Não me faço de vítima, não fui no RH [Recursos Humanos], não fui na direção falar que o apresentador chutou. Que eu sei que ele chutou sem graça, sem motivo, sem agressão…. Não me faço de vítima e não vou fazer”, contará na edição de logo mais.

Imagem: Record TV – Amin Khader é flagrado caído, ao vivo, no canto do vídeo

O Audiência Carioca procurou Tino Júnior e a assessoria da Record TV Rio para comentar o caso. O apresentador leu nossas mensagens, mas não respondeu até o momento. Já a emissora informou que não irá se pronunciar sobre o caso.

Sobre outros assuntos, Amin comentará como foi a saída da concorrente: “Fiquei 18 anos na Record. Todo mundo pensa ‘ai, tá rico’. Não, eu era PJ (Pessoa Jurídica), usava a firma do David Brazil, David Brazil Produções Artísticas. Dois anos para cá que eu virei CLT, carteira assinada”, contou.

Uma das figuras gays mais conhecidas do Rio, Amin polemizou ao dizer que não levanta bandeira em favor da causa: “Eu não levanto a bandeira gay. Hoje é muito fácil ser um ‘viadinho’. Eu quero – como eu, que vim da zona norte do Rio de Janeiro – quero ver, quando era viado, gay, 40 anos atrás. Hoje é muito fácil. Eu não levanto a bandeira. Nem eu, nem o Ney Matogrosso. Tenho 65 anos de idade, o Ney tem 80 anos, vai levantar bandeira pra quê? Mas, eu nunca vou deixar de ser gay”, contou.

Amin também revelará que já se relacionou com mulheres e que sua família era homofóbica: “Já saí [com mulheres]. Quando tinha 18, 19 anos, muçulmano, morando no Lins de Vasconcelos, não decepcionei meus pais. Meus pais morreram sem saber que eu era gay. Meu pai me batia muito, minha família – é triste dizer isso – mas é homofóbica. Até hoje são. Era uma vida difícil”.

TAPAS DE FROTA NA RECORD

Ainda sobre a Record, Amin Khader recordará o tempo que compôs o elenco de ‘Bofe de Elite’, do Show do Tom, e que os tapas que recebia em cena de Alexandre Frota doíam de verdade: “Os tapas do Alexandre Frota eram verdadeiros. Me doía. Eu pedia para não bater, tinha feito até um implante. Eu gritava de dor”, contou.

Amin ainda contará sobre o trabalho com Gal Costa, quando foi assessor direto da cantora:

“Parar o avião para ela chegar a tempo [de embarcar]. Fiz ‘pelo amor de Deus’, me ajoelhei. Era o único voo para Goiânia. O comandante veio, seríssimo e falou ‘eu tenho 148 passageiros me aguardando’ e eu falei ‘eu tenho 15 mil pagantes aguardando’. Ele falou ‘você foi inteligente na sua resposta, te dou quatro minutos’. Na frente do artista, tudo muda. O comandante falou ‘Gal, por você eu esperaria a eternidade'”, finalizou.

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Imagem [capa]: Reprodução TV

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